Opinião…
Infelizmente, o jiu-jitsu enfrenta mais uma notícia triste, com um professor dando um mau exemplo para o mundo. Nesta segunda-feira, 29/01/24, recebemos a triste notícia de que um professor de jiu-jitsu agrediu covardemente a ex-esposa.
Vários jornais noticiaram essa violência, e o agressor, Marcio de Oliveira Barreto, é o protagonista do caso.
Ele possui outros históricos de agressões e alguns processos criminais em andamento.
Infelizmente, pessoas assim têm que ser identificadas e julgadas conforme a lei, mas indivíduos assim têm suas liberdades protegidas…
Esse tipo de pessoa covarde usa a arte marcial para agredir inocentes, e o resultado é isso… Capa de jornais, assim como alguns outros que são identificados como pedófilos, ladrões, estelionatários.
É insustentável manter esse tipo de pessoa na sociedade; o mais correto é a prisão…
Espero que as instituições competentes (Federações) o retirem da atividade de professor de jiu-jitsu, assim como a academia @rdchampionsct, onde o mesmo dava aula, já desligou esse criminoso.
Vergonha para o jiu-jitsu? Não mesmo, até porque é bem simples levantar a ficha de alguém hoje. Não adianta esconder ou achar que o tempo passou.
Muito enganado, a ficha não vai sumir, está lá. Se bateu em mulher, é agressor; se roubou, é ladrão; e por aí vai. Ou se quiser… Ex.: agressor, Ex.: ladrão, Ex.: corrupto… Não importa. Foi! Fez! Porém, o cara acha que porque passou cinco, dez, quinze anos vai ser esquecido? Não vai…
Então, aprenda a viver na sociedade e dê exemplo como professor ou mestre, porque tem até mestres que fazem as suas cagadas por aí ou são doidos da cabeça ou não prestam mesmo.
Marcio de Oliveira Barreto, agressor de mulher e algo mais…?
A plataforma de podcast da CBN-RIO também noticiou o caso…
Podcast da CBN – RIO link….
https://player.fm/series/cbn-rio/professor-de-jiu-jitsu-e-preso-por-agredir-ex-mulher-por-seis-horas-no-rio
Só no Brasil, contamos com mais de 45 notificações desta mesma notícia em periódicos, e no mundo, mais de 90 notícias. Portanto, notícias replicantes como essa trazem esse tipo de estereótipo para nosso esporte.
Após isso, não tem como pensar que instituições gerenciadoras do esporte ainda deixem isso correr solto. Como professores, sabemos o que podemos criar e precisamos identificar elementos deste nível. Essas instituições têm que ser mais enérgicas com esses tipos de pessoas.
Não dá para viver assim com elementos com esta conduta. Ou você quer que seus filhos tenham essas pessoas como orientadores? Professores e mestres, precisamos tomar algumas atitudes sobre fatos assim.
ENTENDA O CASO….
Rio de Janeiro – Na última segunda-feira, Marcio de Oliveira Barreto, um professor de jiu-jitsu de 53 anos, foi detido no Rio de Janeiro sob a acusação de agressão e tortura contra sua ex-esposa, Adriana Freitas Barreto, de 48 anos.
O incidente ocorreu após uma festa, quando Márcio agrediu Adriana com violência, levando a uma série de eventos traumatizantes.
O histórico de violência entre o casal remonta a pelo menos um ano e meio, desde a separação. Apesar de terem compartilhado 25 anos de casamento e serem pais de um casal de filhos, a relação se deteriorou, culminando na separação.
Adriana já havia buscado proteção legal em maio de 2023, quando obteve uma medida protetiva após uma tentativa de agressão em seu apartamento por parte de Marcio.
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No episódio mais recente, ocorrido na última sexta-feira, Adriana foi a uma festa na Zona Norte da cidade, frequentada por amigos em comum com o agressor.
Ao perceber a presença de Márcio, ela tentou evitar o confronto ligando para alguém buscá-la. No entanto, o ex-marido a abordou e a forçou a entrar em seu carro.
O relato de Adriana é chocante, descrevendo seis horas de tortura dentro do veículo.
Marcio a agrediu fisicamente com socos, chutes, enforcamentos, mordidas e torções nos dedos e punhos.
Além disso, ele tentou estuprá-la próximo a um motel em Teresópolis. A vítima só conseguiu escapar quando o agressor parou para abastecer o carro em um posto em Belford Roxo, na manhã de sábado.
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A gravidade do ocorrido levou à intervenção da polícia, que efetuou a prisão de Márcio. Vale ressaltar que Adriana já possuía uma medida protetiva, indicando a recorrência do comportamento violento por parte do agressor.
A academia onde Márcio trabalhava emitiu uma nota de repúdio, informando o desligamento do professor de seu quadro de funcionários.
O caso evidencia a importância de enfrentar e denunciar situações de violência doméstica, bem como destaca a necessidade de conscientização e prevenção para proteger as vítimas desse tipo de abuso.
jiujitsubjj.com.br – André Vianna
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